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sábado, 3 de dezembro de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ÉRIKA KOKAY AFRONTA EVANGÉLICOS EM DEBATE: “BANCADA EVANGÉLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS É FRUSTRADA SEXUALMENTE”

Publicado em 08/07/2011 por Donny Silva
Em vídeo gravado  durante debate no Park Shopping, deputados Erika Kokay (PT), Prof. Israel Batista (PDT) e Jean Wyllys (Psol) atacam Deus, a Igreja Católica e os evangélicos
Dia 29 de junho (quarta-feira), na FNAC Brasília, Park Shopping, o movimento LGBT promoveu um debate para discutir temas do universo gay. A ONG Estruturação (DF), reponsável pelo evento, convidou os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), Professor Israel Batista (PDT-DF) e a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) para discutirem a absolvição do capitão José Messias Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara Federal, união civil, entre outros tópicos.
O diretor da ONG, Welton Trindade, foi o mediador dos trabalhos. Durante o debate, muitos ataques aos posicionamentos da Igreja foram proferidos pelos deputados presentes, com críticas à atuação da bancada evangélica no Congresso Nacional e, pasmem, a Deus.
DEUS ASSASSINO
A deputada Erika Kokay, sob aplausos da platéia formada pelos militantes da causa gay, disse que Deus foi o responsável pelo assassinato de mais de 100 mil mulheres no período da Santa Inquisição. Termina o seu discuso, afirmando que grande parte da bancaca evangélica na Câmara dos Deputados é muito frustrada sexualmente. Veja o vídeo produzido pela FENASP – Fórum Evangélico de Ação Social.




http://www.blogdodonnysilva.com.br/?p=22682

http://www.youtube.com/embed/Gh4ZJWLS04k

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Marta Suplicy e ABGLT preparam-se para lançar projeto de lei nacional anti-“homofobia” no lugar do PLC 122

Julio Severo
Antes de sepultar o PLC 122, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) já havia feito acordo com lideranças evangélicas para que o PLC 122, que criminaliza a “homofobia”, fosse abandonado. A estratégia é lançar um projeto muito mais ambicioso.
Com a ABGLT, Marta Suplicy lançará um projeto mais amplo de lei nacional contra a "homofobia"
O sepultamento do PLC 122 ocorreu com a presença da senadora petista e parlamentares evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff, inclusive o senador Magno Malta (PR-ES), o senador Walter Pinheiro (PT-BA) e o deputados Gilmar Machado (PT/MG).
Na reunião, foi apresentada uma alternativa que já havia sido costurada entre a senadora, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e outro aliado do PT, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).
A senadora explicou a nova tática. “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse Marta.
E completou, demonstrando que o novo projeto será muito maior: “Acordamos agora que, num trabalho conjunto, um novo projeto será apresentado pelo mais amplo leque de senadores, e eu serei relatora.”
O que parecia então uma derrota para o PLC 122 é, na verdade, uma tática para lançar uma grande lei nacional que, sob a desculpa de combater a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, trará uma nova fase da novela da tirania gay no Brasil.
Esse é o preço que pagamos por votar em políticos oportunistas. É também o preço que pagamos por termos para nos representar senadores e deputados evangélicos aliados do próprio governo que quer impor a tirania gay, custe o que custar.
Com informações do site homossexual Instituto da Diversidade.

Jair Bolsonaro denuncia 180 propostas de leis pró-gay para escolas

A II Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais foi destaque no pronunciamento do Deputado Jair Bolsonaro (PP/RJ) nesta quinta (07/04). Para Bolsonaro, o evento que será realizada no mês de dezembro em Brasília, custeado com dinheiro público, será utilizado para disseminar um novo Kit Gay nas escolas.

Segundo o deputado o encontro vai reunir aproximadamente 800 gays para debaterem 180 itens, entre eles; a inserção nos livros didáticos da temática das famílias LGBT, cota para professor homossexual em escolas públicas, distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática “diversidade sexual” para o público infanto-juvenil, criação de bolsas de estudo para qualificar profissionais travestis e transexuais, incluir recomendações sobre diversidade sexual no Programa Nacional do Livro Didático para alfabetização de jovens e adultos, criar cursos de pós-graduação sobre diversidade sexual, criar cursos para valorização dos movimentos culturais de LGBTs, classificar como impróprias para crianças obras que não contenham um casal homossexual como modelo de família.





Bolsonaro prometeu mobilizar os deputados e a população para que as pautas não sejam aprovadas. “O bicho vai pegar mais grave agora. Esta é mais uma briga que vamos assumir”, relatou. O congresso acontece de 15 a 18 de dezembro em Brasília e tem o tema "Por um país livre da pobreza e da discriminação: promovendo a cidadania LGBT". As despesas para a realização do evento serão pagas pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

ParlaTube, Arquivo Pátio Gospel|Pátio Gospel Noticias

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Juiz de Goiânia anula outra união estável entre homossexuais


Villas Boas já havia tomado decisão com outro casal no último dia 19.STF reconheceu união entre casais do mesmo sexo.

O juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de Goiânia Jeronymo Pedro Villas Boas anulou, pela segunda vez, um contrato de união estável firmado por um casal de homens que declaram morar juntos há 22 anos. “É fato, anulei mesmo. Foi-me enviado o ato por ofício pelo tabelião e exerci o controle de legalidade do ato ontem”, disse o juiz ao G1 nesta sexta-feira (1º). Villas Boas disse à reportagem que a decisão foi tomada nesta quinta-feira, dia 30.
Na decisão, o juiz afirma que, mesmo que a convivência homossexual seja “resguardada pela esfera privada de autonomia e liberdade de opção sexual”, não se configura união estável, “para efeito de obter a proteção do Estado e ver facilitada a sua conversão em casamento”.

No dia 19 de junho, ele já havia anulado um contrato de união estável entre homossexuais firmado em Goiás, mesmo após decisão do Supremo Tribunal Federal de reconhecer a união entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na nova decisão, Villas Boas usou o mesmo argumento da vez anterior – o de que o Supremo “alterou” a Constituição, que, segundo ele, aponta apenas a união entre homem e mulher como núcleo familiar.
“Tendo em vista que União entre pessoas do mesmo sexo não constitui família, determino o cancelamento da “Escritura Pública de Declaração de União Estável” lavrada nos termos do Livro 00181-N, ás fls. 029/030 no 1º Registro Civil e Tabelionato de Notas”, afirma Villas Boas.
Segundo ele, o Judiciário não pode alterar a Constituição.
“Não havendo a Constituição Federal previsto explicita ou implicitamente a possibilidade de que a família [núcleo base da sociedade] se forma a partir de coabitação de pessoas do mesmo sexo, nenhum dos Poderes submissos á Carta Magna pode incluir este tipo de relação na topográfica constitucional, para afirmar anticonstitucionalmente que a união social de pessoas do mesmo sexo constitui Família”, diz ele no texto.
Andréia Sadi