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terça-feira, 7 de junho de 2011

Confirmado: deputados evangélicos do RJ sabiam que a PEC 23/2007 tratava-se de mudança da Constituição Estadual a favor da Agenda Gay

Depois de ter vindo à tona que deputados estaduais da  ‘bancada evangélica’ do Rio votaram a favor do Projeto de Emenda Constitucional 23/2007 (conhecido como PL 122 do Rio), o qual muda a Constituição Estadual, em relação à causa gay, conforme publicou a jornalista Berenice Seara, em sua coluna no Jornal Extra, em 25 de maio de 2011, alguns parlamantares evangélicos tentam agorapassar outra imagem aos eleitores, na tentativa de salvarem a própria pele.
Alguns estão  tentando dizer que não sabiam do teor da matéria, mas a Ordem do Dia os denuncia.
Hoje (7/jun) a jornalista Berenice Seara, voltou a publicar sobre o assunto, em sua coluna, onde confirma que deputados evangélicos votaram a favor da mudança da Constituição Estadual em favor da Agenda Gay largamente defendida por Sérgio Cabral no estado do Rio.
A matéria da jornalista pode ser confirmada na Ordem do Dia, onde mostra que um deputado e pastor da Assembléia de Deus (e líder do Partido da República na ALERJ) pede aos deputados evangélicos para votarem a favor do PEC,  por ser pertinente (oportuno).
Um fato curioso é que o nome do deputado evangélico (líder do PR) que pediu para a ‘bancada evangélica’ de seu partido votar a favor do PEC 23/2007 (PL 122 do Rio), não consta no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, de 26 de maio de 2011, o qual publicou a relação dos que votaram contra e a favor do Projeto.
O que deve ter ocorrido para que o deputado pedisse para votar a favor do PEC e não ter comparecido à votação?
Para os que lhe questionarem sobre a votação do PEC, ele poderá alegar que seu nome não consta no DO na relação dos que votaram a favor nem contra. Poderá até inventar uma estorinha qualquer para justificar sua ausência, ficando, portanto, bem com os evangélicos ingênuos. Para Cabral e seus aliados, ele fica bem na foto, pois mandou publicamente a ‘bancada evangélica’ votar a favor do PEC,  conforme consta na Ordem do Dia.
Abaixo estão os parlamentares da chamada bancada evangélica e dois católicos praticantes da Alerj.
Votaram a favor ou se ‘lixaram’ e  faltaram a importante votação
  • Alessandro Calazans ( da Igreja do Nazareno )
  • Marcos Soares ( da Igreja Internacional da Graça e irmão do misionário RR Soares )
  • Alexandre Correa ( da Igreja Universal do Reino de Deus )
  • Rosângela Gomes ( da Igreja Universal do Reino de Deus )
  • Clarissa Garotinho ( da Igreja Presbiteriana ‘?’ )
  • Edino Fonseca ( da Igreja Assembléia de Deus )
  • Fábio Silva ( sem informações )
  • Graça Pereira ( da Igreja Batista )
  • Samuel Malafaia ( da Igreja Assembléia de Deus e irmão do pr. Silas Malafaia )
  • Waguinho ( sem informações )
  • Bebeto ( ex-jogador, da Igreja Batista )
  • Márcio Pacheco ( da Igreja Católica )
  • Pedro Augusto ( da Igreja Católica )
Votaram contra
  • Flávio Bolsonaro ( da Igreja Batista )
  • Edson Albertassi ( da Igreja Asembléia de Deus )
É bom evidenciar que até o presente momento nenhum dos parlamentares acima repudiou publicamente a liberação de R$ 4 milhões pelo governador para a causa gay, sendo que escolas, hospitais  et cetera estão em condições precárias.
São estes os deputados que em ano eleitoral vão pelas igrejas, portam-se como homens de Deus, defensores  dos bons costumes, pregam, fazem impostação de voz para impressionar a platéria, distribuem panfletos fazendo terrorismo psicológico et cetera.
Não somente eles são culpados por tais atitudes. A culpa cai sobre todos:
-a liderança evangélica das diversas denominações que conhecem muito bem essa gente e mesmo assim leva em seus púlpitos e fazem campanhas para os mesmos.
-a multidão de eleitores cristãos que dizem que política é coisa do Diabo ou que pouco se interessam pelo assunto, servindo de presa fácil para os parlamentares.
Uma pergunta que eles precisam responder:
Por que não vieram a público DENUNICAR que tal PEC 23/2007  entraria em votação, ainda mais que o Brasil inteiro, naquela semana  (25/mai) estava em ampla campanha colhendo assinatura contra o PL 122 (federal) e mobilizando-se para a manifestação em Brasília, dia 01 de junho?

Na verdade:

-eles usam e abusam dos eleitores cristãos, fazendo-os de otários, de massa de manobra e a igreja de curral eleitoral.
-fazem acordo com gregos e troianos e ignoram os princípios bíblicos e a moralidade cristã que tanto ‘defendem’ em campanha eleitoral.
Evangélico tem que parar de ser manipulado politicamente. Tem que pesquisar, procurar informar-se sobre o candidato que o pastor está apresentando. Tem que fazer uma devassa na vida do candidato. O povo cristão precisa parar de ser trouxa politicamente.

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