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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sen. Magno Malta lança nova nova nota e diz que o PLC122 será enterrado, mas faz acordo com a Sen. Marta Suplicy para aprovar o novo texto de combate a homofobia.

Magno Malta e Marta Suplicy
 almoçam e sepultam PL 122

Relatora do Projeto de Lei 122/10 e a Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira querem um novo texto para focar no combate ao preconceito no país.

         O polêmico projeto de lei 122, conhecido erroneamente como lei anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy (PT/SP) durante almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES), presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira. Participaram também da reunião o senador Walter Pinheiro (PT/BA), deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), deputado federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).
         Para o Senador Magno Malta “o projeto que criminaliza a homofobia, da ex-senadora Iara Bernardi, é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família. A Própria relatora percebeu a insatisfação da maioria em virtude do contexto da PL 122, que só contempla um segmento e o preconceito é enraizado no Brasil e criminosamente atinge todas as classes sociais e segmentos da comunidade”, explicou Magno Malta.
         Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto. “Pobres, deficientes, povos de várias raças, nômades, religiosos e idosos sofrem preconceito. É importante conscientizar a sociedade e criar leis para acabar com todo o tipo de preconceito no Brasil”, falou Magno Malta.
         Durante a Manifestação do Orgulho Gay, em São Paulo, a senadora Marta Suplicy falou pela primeira vez em modificar a proposta, começando pelo nome. “A PL 122 não passa, precisa de uma mudança profunda no conceito e no contexto”, disse a senadora para os homossexuais.
         Coerente na luta em defesa da família, Magno Malta também tinha convicção de que o PL 122 não seria aprovado. Ele declarou para a revista Comunhão, que até renunciaria. “Não foi bravata, só deixei claro que a maioria dos brasileiros, segundo pesquisa do próprio governo, não aceita mudanças de comportamento impostas por qualquer setor. Não tenho preconceito contra homossexuais, mas também não aceito alguns comportamentos que ferem princípios, explicou Magno Malta.
Assessoria de Imprensa.
(#EuSouHetero: Até o final do dia o PLC122 ainda consta em tramitação) 

Senador Magno Malta e alguns parlamentares do PT da bancada evangélica estão tentando salvar Marta Suplicy, com aprovação de um novo PLC122


Ésta nota acaba de ser lançada pela frente da família!


Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, Senador Magno Malta, almoçou com a Senadora Marta Suplicy, Senador Walter Pinheiro, Deputado Gilmar Machado, Deputada Lauriete e a Deputada Benedita da Silva, para discutir um novo texto, qual irá contemplar todos os cidadãos, na questão da homofobia. Com um resultado muito positivo e que as reuniões vão continuar.
 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Frente Parlamentar da Família e FENASP em "Ato de apoio ao Juiz Dr. Jerônymo Villas Boas"

Dr. Jeronymo Villas Boas recebe apoio do Fenasp e Das Frentes Evangélica e da família por sua coragem na defesa da Constituição

“A Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar em Defesa da Família e o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política veem tornar pública MOÇÃO DE LOUVOR E APLAUSOS ao Dr. Jerônymo Pedro Villas Boas, Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos da Comarca de Goiânia, Estado de Goiás, pela independência, conhecimento, coragem e apego à nossa Constituição Federal ao prolatar sentença onde decide restaurar a ordem jurídica perturbada pelo STF que, ao reconhecer a união homoafetiva afrontou a Constituição Federal, §3º do art. 226. Entendemos que o STF invadiu competência do Congresso Nacional ao alterar a nossa Constituição sob o argumento de que a interpretou. Esse ativismo é perigoso e gera insegurança jurídica para todos.
Decidiu o Dr. Jerônymo: “..., diante da nulidade formal e matéria do ato notarial aqui apreciado, inapto para gerar qualquer direito perante terceiros, determino o cancelamento da “Escritura Pública de Declaração de União Estável”, “Outrossim, oficie-se a todos os Cartórios de Registro de Títulos e Documentos, da Comarca de Goiânia e do Registro Civil para que se abstenham de proceder a qualquer escrituração de declaração de união estável entre pessoas do mesmo sexo...”.
Conclamamos outros magistrados e tribunais do Brasil a terem postura e atitude semelhantes às exteriorizadas pelo Meritíssimo Juiz de Direito, Jerônymo Pedro Villas Boas a fim de sustarem todos e quaisquer registros que, ao arrepio da lei, reconheçam união estável entre pessoas do mesmo sexo”.

Esta é a íntegra do texto preparado pelo Fenasp em ação conjunta com os parlamentares das Frentes Evangélica e da Família, lida pelo deputado federal João Campos, PSDB de Goiás, ao saudar o juiz no Plenário 1 da Câmara dos Deputados na manhã desta quarta-feira, 22.
Parlamentares católicos e evangélicos, bem como representantes de Conselhos de pastores e representantes do movimento Provida, da igreja Católica receberam o Dr. Villas Boas que recentemente invalidou o registro de uma união homo afetiva em Goiânia. O magistrado cancelou o registro do casamento porque havia falhas processuais, já que os ritos exigidos para casais heterossexuais não foram cumpridos, “Para se estabelecer um casamento com a definição do regime jurídico, é preciso cumprir os ritos. O casal não o fez e o contrato não era apenas uma declaração de união, mas um casamento" justificou.
Villas Boas defende seu entendimento e afirma que a decisão do STF é inconstitucional e que a modificação na Constituição para permitir a união de homo afetivos tem de ser feita pelo Congresso. O magistrado faz questão de salientar que não está enfrentando o STF, mas apenas seguindo suas convicções e aplicando a lei como está escrita, "os ministros interpretaram a lei, mas não sou obrigado a aplicar o que eles dizem, e sim o que está formalmente na lei", declarou.
Os deputados Anthony Garotinho, Roberto de Lucena, João Campos, Wilton Acosta, presidente do Fenasp, entre outros estiveram presentes e manifestaram seu apreço e admiração pela atitude de Villas Boas pela coragem em defesa da Constituição Brasileira. O senador Magno Malta esteve com o magistrado antes da reunião e deputados que não puderam comparecer enviaram representantes para reiterar total apoio a Villas Boas.

Cynthia Ferreira
Extraído de: www.fenasp.com













segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vídeo que mostra o movimento gay,afirmando que quem é contra aos seu pensamentos, é um preconceituoso.

Este vídeo mostra que os gays querem que a família, os pais, não eduque ou não venha dar uma orientação aos seus filhos em questão a sexualidade deles.
É uma vergonha o que estes movimentos estão fazendo, o Brasil está sendo reconhecido como o país dos homossexuais, Isto eu não aceito. Não a ditadura gay!!!!  #EuSouHetero




O "Lado B" da parada gay tem venda ilegal e jovens alcoolizados



"Lado B" da parada tem venda ilegal e jovens alcoolizados

Reportagem do UOL Notícias flagrou adolescentes embriagados, venda ilegal de bebida alcoólica e consumo de drogas na Parada do Orgulho Gay de São Paulo. Participantes do evento reclamam de tom carnavalesco e da falta de banheiros químicos.

Ideologia gay e Homossexualidade não são a mesma coisa, afirma jornalista.

Em torno da causa gay

Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia — isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.
A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! —, são irrelevantes.
Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.
Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.
Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.
O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.
Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.
Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.
Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.
Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.
Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.
Elas — e segue-as quem quer — avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.
E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.
Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.
Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.
O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.
Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.
Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.
Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.
Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.
Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado — a opção pelo homossexualismo —chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida.
Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.
Jornalista Ruy Fabiano

sábado, 25 de junho de 2011

Jovens da escola gay de Campinas irão à Parada de SP em excursão


Ônibus deixarão cidade no interior de SP neste domingo (26).
Alguns jovens irão prestigiar evento paulistano pela primeira vez.


Anderson, Raí e Michael se preparam para evento em São Paulo (Foto: Luciana Bonadio/G1)Anderson, Raí e Michael se preparam para evento em São Paulo (Foto: Luciana Bonadio/G1)




Alunos da Escola Jovem LGBT de Campinas, a 93 km da capital paulista, irão conhecer a Parada de São Paulo, considerada a maior do mundo, neste domingo (26). A organização do evento diz que, no ano passado, 3 milhões de pessoas se reuniram na Avenida Paulista. O grupo de jovens viajará a São Paulo em uma excursão, em dois ônibus que sairão de Campinas na manhã de domingo.

O estudante Raí Santos, de 16 anos, está muito animado para participar pela primeira vez da Parada de São Paulo. “Vou me divertir, dançar muito, tirar muita foto”, contou. Apesar disso, ele demonstrou preocupação com a segurança, por causa das informações sobre furtos nos últimos eventos. “Eu estou curioso, mas com medo de ser roubado”, afirmou.

 Ele viajará para a capital paulista vestido de “Barrigoncé”, uma “irmã perdida” da cantora americana Beyoncé. “É uma brincadeira minha e de um amigo meu. Até gravamos um vídeo e colocamos na internet”, disse. O adolescente defende a importância desses eventos para os gays. “Lá podemos mostrar quem somos e também nosso trabalho.”
A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo também será a primeira do subgerente de posto Anderson Arruda, de 22 anos. Ele mudou de uma cidade em Rondônia para Campinas em setembro de 2010. O jovem contou que foi expulso de casa pela família, que não aceitou sua opção sexual, e, por isso, decidiu mudar de estado.
Anderson disse que se sentirá “mais seguro” encontrando outros homossexuais no evento. “É a primeira vez que vou ver tantos gays e lésbicas reunidos. É uma forma de a pessoa se sentir mais segura, porque a gente se sente meio isolado. Quando você vê tanta gente reunida, percebe que há tantos outros iguais a você”, afirmou.
O subgerente e o representante de atendimento Michael Alberto de Sousa, de 22 anos, participaram da turma de dança da escola, fizeram um espetáculo que conta a história do primeiro protesto pelo direito dos homossexuais e decidiram apresentar a montagem em cidades no interior de São Paulo. Eles pensam em ir à Parada de São Paulo caracterizados como os personagens para divulgar o trabalho. “Depende da disposição no dia”, disse Michael.
Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGBT de Campinas (Foto: Luciana Bonadio/G1)Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGBT
de Campinas (Foto: Luciana Bonadio/G1)
Ele afirmou que sempre acompanhou o evento paulistano pela televisão, mas resistia em ir. “Nunca tive vontade porque é muita bagunça. Neste ano meus amigos vão e quero ver como é. Acho importante a perspectiva de mostrar que nós existimos”, afirmou.
Veterano na Parada
O diretor da Escola Jovem LGBT, Deco Ribeiro, de 39 anos, é veterano na Parada de São Paulo. “A primeira vez que fui à Parada foi em 1999. A gente faz parte da comissão organizadora da Parada de Campinas. Neste ano, esperamos 150 mil pessoas no evento daqui”, disse. Segundo ele, todos os anos cerca de dez ônibus deixam a cidade rumo à Parada da capital. Deco incentivou a participação dos jovens neste ano. “É uma forma de eles conhecerem a maior Parada do mundo, que é aqui do lado.”
Ele disse que os gays já conseguiram “ser vistos”, muito por causa da Parada: “a grande expressão da cultura LGBT”. “A 2ª onda agora da cultura LGBT é produzir discurso. Porque o preconceito vem muito da ignorância, no sentido de falta de conhecimento mesmo. As pessoas têm que parar só de ver, mas escutar a gente, o que temos para dizer.”
Com o intuito de produzir cultura, a Escola Jovem LGBT foi criada em março de 2010. Ela disponibiliza cursos como teatro, música, revista e dança. Os jovens montam peças, espetáculos de dança e revistas. Em 2012, haverá um curso de formação de drag queen.
fonte:  http://g1.globo.com/

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Câmara de SP discute criação do Dia do Orgulho Hétero


Agencia Estado
Carlos Apolinário (à esq) durante sessão nesta quarta (Foto: Roney Domingos)Carlos Apolinário (à esq) durante sessão
nesta quarta (Foto: Roney Domingos)
A quatro dias da Parada do Orgulho LGBT, um dos maiores eventos da capital paulista, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou hoje a inclusão do projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual para ser votado em segunda discussão. Ele deve entrar em votação ainda nesta tarde. O texto é do evangélico Carlos Apolinário (DEM), que há três anos é contra a realização da Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista.
O projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, a ser comemorado em todo terceiro domingo de dezembro, tem o apoio de lideranças evangélicas e entrou em regime de urgência para ser votado com o apoio de 28 vereadores. Ítalo Cardoso, líder do PT, se posicionou contra o projeto e pediu a suspensão da sessão.
Por volta do meio-dia, todos os trabalhos estavam paralisados na Câmara por causa da discussão sobre o projeto. O líder do PT diz que nada mais será votado no dia se a proposta de Apolinário não for retirada da pauta - o projeto é o primeiro item da pauta da sessão extraordinária. O dia começa mais uma vez tumultuado no Legislativo paulistano, um dia após o vereador Aurélio Miguel (PR) travar a votação do pacote que concede isenção de R$ 420 milhões para o Corinthians.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Senador Promete Renunciar se PLC 122 for aprovada e Vai Interpelar Judicialmente Jean Wyllys

O pastor evangélico Magno Malta, parlamentar da frente da família, promete deixar o senado caso o PLC 122 seja aprovado, e interpelar judicialmente o deputado Jean Wyllys, durante entrevista a revista Comunhão.
O senador, que tem lutado contra a aprovação do projeto desde sua primeira proposta no ano de 2006, agora promete que se o projeto de lei for aprovado ele renuncia.
“Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República”, afirmou ele em tom de descontentamento.
Para o senador Magno Malta, “criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura”.
O projeto tem sido tema de grande impasse no governo, em que segundo os deputados evangélicos, fere a constituição, indo contra os direitos de liberdade de expressão e religiosa.
Malta também afirmou que vai interpelar o deputado do PSOL, Jean Wyllys, alegando que ele o acusa de ser de “má fé” ao relacionar o homossexualismo com a pedofilia.
“Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes”, afirmou Magno Malta, que presidiu a CPI da Pedofilia.
O senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira disse que “preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial.”
“Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina”.
De acordo com a pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica dahomossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade.
“Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada”, finalizou Magno Malta.

Homossexuais têm 20 vezes mais chance de contrair HIV, diz OMS

Os homossexuais apresentam 20 vezes mais chance de contrair HIV e por isso a OMS (Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou pela primeira vez uma lista de diretrizes para o tratamento e a prevenção deste vírus entre gays e transexuais.
Em países como a Bolívia, Jamaica, México, Mianmar, Tailândia, Trinidad e Tobago e Zâmbia, a porcentagem de homossexuais contagiados por HIV ultrapassa os 20%, e em alguns casos chega a 40%, segundo afirma o relatório da OMS, apresentado nesta terça-feira em Genebra.
No caso dos transexuais, as taxas de contágio variam entre 8% e 68%, dependendo do país, embora em muitos casos os dados não sejam confiáveis pelo fato da comunidade homossexual não ser legalmente reconhecida.
A OMS lembra que em muitos países estas pessoas são estigmatizadas, o que pode fazer com que não recorram aos serviços de atendimento médico, nem recebam tratamento por medo de serem humilhadas caso seja rompido o pacto de sigilo médico-paciente.
Atualmente, mais de 75 países criminalizam os homossexuais e transexuais, privando-os de direitos fundamentais, como o atendimento médico.
Segundo os dados por regiões, a prevalência de infecções de HIV entre homossexuais na África Subsaariana oscila entre 6% e 31%, enquanto na Ásia os homossexuais apresentam 18 vezes mais probabilidades de contrair o HIV do que a população heterossexual.
Na América Latina, cerca da metade das contaminações por HIV acontece entre gays.
As recomendações do relatório são dirigidas a políticos, profissionais de saúde e aos homossexuais e transexuais, com o objetivo de fomentar a prevenção por meio da camisinha.
"Não podemos reduzir a propagação da infecção por HIV no mundo se não forem atendidas as necessidades particulares destes grupos da população", declarou o diretor do departamento de HIV/Aids da OMS, Gottfried Hirnschall.
As novas diretrizes da OMS foram preparadas ao longo do ano passado mediante consultas mundiais das quais participaram funcionários da saúde pública, cientistas e representantes de organizações da sociedade civil.
DA EFE

Mudança de Valores

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Juiz que anulou “casamento” gay diz que STF ultrapassou limites

Julio Severo
O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que anulou na última sexta-feira (17) um dos primeiros contratos de união civil entre homossexuais do Brasil, disse: “Na minha compreensão, o STF mudou a Constituição. Apenas o Congresso tem competência para isso. O Brasil reconhece como núcleo familiar homem e mulher”.
Um dos membros da união civil gay anulada, que está aparecendo nas manchetes posando de “casal ofendido”, é o militante gay Léo Mendes, presidente da organização radical Articulação Brasileira de Gays. Ele prometeu tomar atitudes contra o juiz.
Ontem (19), o presidente em exercício da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Miguel Cançado, divulgou nota repudiando a decisão judicial, que classificou como “um retrocesso moralista”.
Quando o STF (Supremo Tribunal Federal) desrespeitou a Constituição em favor da união civil gay, a OAB não mostrou a cara para defender a Constituição. Mas quando um juiz corajoso segue a Constituição, a OAB aparece imediatamente para repudiá-lo.
Quando o STF soltou o assassino Italiano Cesare Battisti, a OAB também não mostrou a cara.
O homem corajoso sustenta valores corretos mesmo sob risco de perder o emprego. Assim foi na Alemanha nazista, onde o juiz Lothar Kreyssig também desafiou as ordens imorais dos que estão em cima. Que Deus possa levantar mais desses juízes no Brasil!

Juiz que anulou “casamento” gay diz que STF ultrapassou limites

Julio Severo
O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que anulou na última sexta-feira (17) um dos primeiros contratos de união civil entre homossexuais do Brasil, disse: “Na minha compreensão, o STF mudou a Constituição. Apenas o Congresso tem competência para isso. O Brasil reconhece como núcleo familiar homem e mulher”.
Um dos membros da união civil gay anulada, que está aparecendo nas manchetes posando de “casal ofendido”, é o militante gay Léo Mendes, presidente da organização radical Articulação Brasileira de Gays. Ele prometeu tomar atitudes contra o juiz.
Ontem (19), o presidente em exercício da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Miguel Cançado, divulgou nota repudiando a decisão judicial, que classificou como “um retrocesso moralista”.
Quando o STF (Supremo Tribunal Federal) desrespeitou a Constituição em favor da união civil gay, a OAB não mostrou a cara para defender a Constituição. Mas quando um juiz corajoso segue a Constituição, a OAB aparece imediatamente para repudiá-lo.
Quando o STF soltou o assassino Italiano Cesare Battisti, a OAB também não mostrou a cara.
O homem corajoso sustenta valores corretos mesmo sob risco de perder o emprego. Assim foi na Alemanha nazista, onde o juiz Lothar Kreyssig também desafiou as ordens imorais dos que estão em cima. Que Deus possa levantar mais desses juízes no Brasil!